Falar em público - Emocional em Foco https://emocionalemfoco.com/category/fim-do-medo-de-falar-em-publico/ Desenvolva-se com nosso guia de autoajuda e prosperidade. Aprenda a falar em público com confiança. Transforme sua vida! Sun, 23 Jun 2024 13:54:14 +0000 pt-BR hourly 1 https://emocionalemfoco.com/wp-content/uploads/2023/05/cropped-icone-512x512-1-1-32x32.png Falar em público - Emocional em Foco https://emocionalemfoco.com/category/fim-do-medo-de-falar-em-publico/ 32 32 Como ter segurança para falar em público https://emocionalemfoco.com/seguranca-para-falar-em-publico/ https://emocionalemfoco.com/seguranca-para-falar-em-publico/#respond Sat, 22 Jun 2024 19:45:19 +0000 https://emocionalemfoco.com/?p=2925 A segurança para falar em público não é algo que se adquire. Então, se fosse escrever ao pé da letra, seria: Como recuperar a segurança para falar em público. Acredita-se que os cursos de comunicação verbal convencionais fazem a pessoa ter segurança. Mas para o aluno recuperar a segurança, ele precisa reverter a transformação negativa… Continue a ler »Como ter segurança para falar em público

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A segurança para falar em público não é algo que se adquire. Então, se fosse escrever ao pé da letra, seria: Como recuperar a segurança para falar em público.

Acredita-se que os cursos de comunicação verbal convencionais fazem a pessoa ter segurança. Mas para o aluno recuperar a segurança, ele precisa reverter a transformação negativa da segurança em medo, que sofreu no passado.

A segurança emocional para falar em público é transformada em medo, quando a criança sente uma Emoção Insuportável de medo do ridículo ou da crítica, por exemplo. E não se reverte isso aprendendo técnicas de Oratória.

É a imagem de destaque do artigo. Uma imagem com boa nitidez, mostrando uma moça com uma blusa branca e com um microfone na mão. Em seu rosto tem um sorriso que aparenta ser espontâneo. Dá para ver outras pessoas sentadas, formando um público. Ela aparenta estar à vontade e falando com segurança.
Segurança para falar em público | Por SDI Productions Canva. com

Perdi essa segurança, ainda criança

E a causa ocorreu aos meus 4 anos. Meu pai estava na sala com uma visita. Eu estava sentado em uma poltrona e um irmão de 13 anos em outra. E ele pediu para eu trazer água.

Fui até o filtro, peguei água e entreguei para ele oferecer à visita. Ele me olhou com extrema censura. Aí, eu me dei conta de que foi porque a água estava em uma xícara.

Voltei a sentar e algo ocorreu comigo. Senti um formigamento incômodo no corpo e não via direito o ambiente. Eu estava presente de corpo, porém, ausente. Minha energia fugiu para o centro de meu corpo.

Quando se sente medo de falar em público, …

… a energia também foge para proteger o centro do corpo. Mas sabe o quanto me ajudou saber que foi aquele olhar de censura o que causou meu medo de falar em público? Absolutamente nada.

Porque tomar consciência do que causou não é a solução. É um subproduto da solução, às vezes. Porque, às vezes, após solucionar, a pessoa toma consciência do que causou. Mas, aí, já terá solucionado.

Porque a causa real do problema não foi o acontecimento externo. Foi o que aconteceu dentro de meu corpo: a fuga abrupta da energia biológica para o centro de meu corpo e a marca deixada em meu emocional.

O medo que se sente pode ou não causar problema

Se o medo ou outra emoção for apenas desagradável, depois de horas ou dias, não tem mais marca em nosso corpo nem em nosso emocional. Mas, se for insuportável, fica uma marca por tempo indefinido.

Porque nosso cérebro “não vai querer” que a gente volte a sentir uma Emoção Insuportável, pois isso pode matar ou nos afastar da realidade externa. Ou seja, a gente pode pirar, desatinar, ficar psicótico.

E essa marca é uma memória que dá a ordem: “A energia dessa Emoção Insuportável não pode voltar a passar pela musculatura! ”. Ela se chama Engrama (Foco de Medo) e atua enviando ordens para bloquear a musculatura.

Isso nos salva de mal maior, mas tem um alto preço

Porque o Engrama gera a limitação de a energia não mais se expandir pelo trajeto muscular bloqueado. E a segurança emocional depende dessa expansão. Mostro isso no artigo O que é a insegurança para falar.

O Engrama mantém o bloqueio muscular no trajeto em que passou a energia daquela emoção. E eu passaria a vida sem segurança, me encolhendo perante críticas ou cara feia. Por causa desse Engrama que é um Foco de Medo.

E foi ele o que causou o medo de falar em público que tive, até conseguir gerar em mim a transformação que acabou com ele. E essa transformação gerou um tipo de Reencontro Comigo Mesmo.

Como atua o Engrama | euvoubaterpratu.com

Vou te mostrar essa transformação em um vídeo…

… de 19 segundos. Mas, antes, você vai precisar saber mais do que o que te disse, até agora. Porque descobrir como fazer essa transformação foi algo muito incomum. E fazer essa transformação também é.

Mas funciona e já funcionou para milhares de alunos. Para te ilustrar o resultado, imagine se eu já tivesse passado por essa transformação, antes daquele pedido de água do meu irmão. A minha reação seria…

Cara, você precisa melhorar sua comunicação! Você não especificou que queria a água em um copo, e eu tenho 4 anos! Você é quem deveria ter levantado seu bumbum da poltrona e ido buscar.

Então, para mostrar como se recupera a segurança…

…emocional para falar em público, vou tratar do que é esse Reencontro Consigo Mesmo, a que me referi mais acima. Porque esse é um tipo de solução que está surgindo cada vez mais no planeta.

Em outras palavras, vou mostrar o contexto em que ocorreu a minha descoberta da solução para se recuperar a segurança para se falar em público. Pois, agora, esse tipo de solução está ocorrendo em muitas áreas.  

E como as soluções do tipo Reencontro Consigo Mesmo ainda são incomuns, isso que vou tratar, agora, vai facilitar para você entender a solução que vou mostrar no vídeo de 19 segundos. Então, vamos lá.

Nossa natureza não muda por causa das… 

… Emoções Insuportáveis que sentimos. Mas nos afastamos de nossa verdadeira natureza, tanto pela alteração de nossas emoções, como de nossas crenças, atitudes, ações, desejos e dos pensamentos.

Assim, p. ex., a insegurança de falar em público, como o medo de perda afetiva e o sentimento de escassez surgem devido a um afastamento de nossa verdadeira natureza. Por causa de Emoções Insuportáveis e da formação de Engramas.

Essas emoções geram um afastamento de nós conosco mesmos. E isso é uma transformação em que vários de nossos poderes se transformam em limitações. E tudo que estudei, pesquisei e pratiquei foi com o objetivo de reverter isso.

A Era do Nosso Reencontro com Nós Mesmos

No livro de James Redfield, “A Décima Profecia – Aprofundando a Visão”, ele cita os profetas dos Andes dizendo que entre 1993 e 2012, seria dado um passo para a humanidade entrar na Era do Nosso Reencontro com Nós Mesmos.

Quando li o livro, não atentei para isso. Mas depois, com a expansão da Medicina Integrativa no Brasil, lembrei-me disso. Porque essa medicina busca o resgate das funções naturais do organismo.

E isso é um reencontro com nós mesmos, é nos trazer de volta ao funcionamento natural e saudável de nosso corpo. É manter os níveis de nutrientes necessários, acabar inflamações no intestino, as consequências para a tireoide etc.

Dr. Dale Bredesen criou um método desse tipo

Um método para reverter o Alzheimer, com ensaios clínicos e resultados registrados. No seu livro “Os Primeiros Sobreviventes do Alzheimer”, os primeiros pacientes dão depoimentos sobre como estavam no início.

Sobre como foram seus processos de reversão, o que fizeram… E a primeira paciente cita (no livro de 2021) que mais de 800 pacientes já haviam tido reversão de sintomas e mudanças nos exames.

Não é um método de uma coisa só, de tomar um comprimido ou um xarope, é um método multidisciplinar pois, até se chegar ao Alzheimer, muitas funções dos órgãos foram afastadas de como originalmente são.

A Medicina Integrativa e o Protocolo Recode…

… do Dr. Bredesen não são métodos de interferir no organismo, mas de trazê-lo de volta a sua harmonia original.

O Método dos 3 Segundos que criei para o aluno voltar à sua segurança original para falar em público é típico da Era do Nosso Encontro Com Nós Mesmos. Porque não é algo que se acrescenta ao aluno.

Nem cria uma armadura para enfrentar, vencer ou superar o medo. O que faz é “apenas” acabar o medo, fazendo a movimentação de energia pelo seu corpo voltar a se mover para a periferia e automatizar isso.

É uma figura tendo uma pessoa à esquerda e a cópia dela à direita. Acima da pessoa à esquerda está escrito "Modo Insegurança" e no corpo dela é mostrado o percurso da energia biológica se movimentando quando se sente insegurança. A energia se move dos pés e das pernas para a região entre o umbigo e o osso púbico. E da cabeça, dos olhos e das mãos para o centro do peito. Na imagem da pessoa que aparece à direita, acima da cabeça esta escrito: Modo Segurança. E, dentro de seu corpo, a energia se move pelo mesmo trajeto, mas no sentido inverso, ou seja, para a periferia do corpo. A figura mostra, então, como é a transformação pela qual uma pessoa precisa passar para recuperar a segurança para falar em público.
Como se recupera a segurança para falar em público | euvoubaterpratu.com

Então, como a segurança original é recuperada?

O aluno aprende a inverter voluntariamente os 3 fluxos de energia que geram a emoção do medo de falar em público. Depois, quando exercita as técnicas de Oratória, mantém-se com esse fluxo invertido.

E isso, durante as 19 horas do curso, faz o Engrama criado no passado entrar em desuso. E, ao mesmo tempo, cria e automatiza o Engrama que leva a energia para a periferia do corpo, restaurando a segurança original.

Na figura acima, mostro a estratégia que uso para se recuperar a segurança para falar em público. Vou voltar a me referir a essa figura, adiante. Observe nela que o Modo Segurança é o inverso do Modo Insegurança.

Mas o que me levou a descobrir isso?

Teria sido apenas uma elevação da consciência humana, conforme os profetas dos Andes? Acredito que essa elevação da consciência pode estimular cada pessoa a atingir um nível de percepção mais elevado.

E, com isso, algumas pessoas encontram a solução neste novo nível de percepção. Afinal, Einstein disse que não se resolve um problema a partir do mesmo nível em que ele foi criado.

Mas para atingir esse nível de percepção, tive que ver a morte de frente, enquanto estava dentro de meu carro desgovernado, após uma curva na estrada. Estava tudo normal e, de repente, me vi correndo risco de morte.

Qualquer sentimento de segurança que eu tinha sumiu

O carro ficou apoiado em duas rodas à direita, quase virando. Um caminhão atrás da curva que não me via, botijões de gás no porta-malas e nada que eu fizesse para controlar o carro funcionaria.

Por uma fração de segundo, fiquei sem saber o que fazer e meus olhos tentaram fugir do que acontecia, à minha frente. Em outra fração de segundo, percebi que eu teria que controlar o único que poderia.

Foi quando fiz algo comigo mesmo. Apoiei os pés no piso do carro e relaxei o baixo abdômen, como fazia em meus treinos diários de T’ai Chi Chuan. E me obriguei a olhar para frente.

Isso me deixou em estado de segurança emocional

Porque expandi a energia para as pernas e os pés, conforme treinava no T’ai Chi. E a necessidade do momento me levou a expandir a energia para meus olhos e meu cérebro.

Passei a ver melhor o que acontecia com o carro e na estrada. E entrei em um estado de alerta excelente. E isso salvou a minha vida.

Porque, como o carro estava ficando apoiado ora nas rodas da direita ora nas da esquerda, pude aproveitar o primeiro momento que me permitiu leva-lo para o acostamento, à direita.

Mas as movimentações da segurança emocional são 3

Na fração de segundo em que pude agir, a energia saiu de meu peito e foi para meus braços e mãos. A ação ocorreu nessa fração de segundo, girando a direção. Só depois levei isso em conta.

Agora, gostaria de dizer que, ao parar o carro no acostamento, gritei entusiasmado: “Descobri como se recupera a segurança para falar em público”. Mas, não. Apenas apoiei a testa no volante e agradeci por estar vivo.

Ou seja, não percebi que o que fiz no carro era uma descoberta. Foram necessários mais dois acontecimentos, meses depois, para eu perceber que descobri algo. Eu trabalhava com emoções, mas não com comunicação em público.

Aí, recebi um convite para falar em um congresso

E o pior de tudo foi que aceitei. Só depois foi que me senti inseguro, porque iria ter umas mil pessoas. Mas, na véspera, tive a ideia de treinar o que fiz no carro.

Pensei: Se no momento de maior insegurança da minha vida, o que fiz me deixou seguro para enfrentar uma encrenca maior, então vou treinar o que fiz dentro do carro.

Treinei apenas os dois movimentos de energia que fiz intencionalmente: a expansão da energia para os pés e a expansão para os olhos e o cérebro. A expansão da energia pelos braços, eu não havia percebido, ainda.

E como foi minha palestra no congresso?

Depois de 41 anos, só me lembro bem do começo e do final. Ao subir ao palco, ainda ansioso, me coloquei à frente do público. E fiz o que havia feito no carro. Desci a energia para os pés.

Em seguida, olhei nos olhos de três pessoas, uma de cada vez. Olhei com o propósito de ver nitidamente, pois é isso que leva a energia para os olhos e o cérebro. E me apropriei do controle sobre mim.

Isso em no máximo 3 segundos. Por isso, o nome “Método dos 3 Segundos”. Só depois de ter me centrado dessa forma é que cumprimentei o público e comecei a falar.

Estive em estado de segurança durante a palestra

Mas ao final, me emocionei e quase caíram lágrimas. Olhando a reação do público e escutando as palmas, eu disse algo mentalmente, mas com muita emoção e entusiasmo: Acabei o meu medo de falar em público!

Se não fosse uma moça que se formou em Direito, eu não teria me tocado que poderia ajudar outras pessoas. Ela era aluna do outro trabalho que eu desenvolvia. E eu contei esse acontecimento para o grupo.

Ela iria falar para os formandos e para uma bancada de professores. E montou um grupo para eu “ensina essa segurança”. Ao final, mostrei o vídeo do antes e do depois de cada pessoa e os resultados me emocionaram.

Porque me dei conta de ter descoberto a solução

E, depois de mais de 30 anos ministrando cursos de comunicação em público, posso te mostrar essa solução para a recuperação da segurança para falar em público, em um vídeo de 19 segundos.

E a moral da história dessa descoberta, para mim, foi que a Força Intencional do Universo não nos fala apenas como falou para Moisés no filme “Os 10 Mandamentos”, usando a língua inglesa.

Ela nos fala também através dos acontecimentos. E isso mostra a importância de se observar a sequência deles em nossa vida, na vida dos outros e no mundo. Porque os acontecimentos são nossos mestres.

P.S: Será que se não fosse o meu irmão, eu teria entrado nessa jornada e feito a descoberta da solução para a recuperação da segurança?

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A insegurança para falar em público atinge bilhões de pessoas no mundo. Em uma pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais, 59,7% dos entrevistados disseram ter.

No início dos anos 2000, pesquisei algumas vezes sobre a estatística mundial das pessoas que têm insegurança ou medo para falar em público. E a resposta era que chegava a 70% da humanidade.

Mas essas pesquisas se baseiam em um critério subjetivo. As pessoas que sentem insegurança dizem que têm. Mas há pessoas que acham que não têm, por conseguir vencer o medo. E vai precisar vence-lo toda vez que for falar.

É uma foto em que aparece um microfone e um rapaz vestindo um terno escuro, um pouco mais atrás. Ele está segurando um papel que supostamente iria ler. A expressão dele é de insegurança e segura um maço de seus cabelos expressando medo e preocupação. Por isso, foi escolhida para este artigo "A insegurança e o medo de falar em público".
Insegurança e medo de falar em público | By vchal Canva

Acredito que as pessoas que têm essa insegurança…

… chegam a mais de 70%. Por dois motivos. O primeiro é que nas filmagens que faço dos alunos, no meu curso de comunicação em público, percebo os sintomas em mais de 70%.

O segundo motivo é que não é bem conhecido o que a insegurança para falar em público objetivamente é. Por isso, às vezes, há pessoas que acham não têm, por já falar há tempo.

Esse medo do qual a pessoa se dessensibilizou um pouco com sua prática, pode ser percebido pelos sintomas. E cria efeitos que a dificultam de tornar sua comunicação influente e memorável. 

Quando ministrei o primeiro curso em empresa, …

… já havia descoberto o que é objetivamente o medo de falar em público, como detectá-lo e estava aperfeiçoando a solução para acabar com ele.

Mais adiante, vou mostrar como ele se manifesta, ou seja, vou mostrar alguns sintomas. E vou mostrar o que é objetivamente esse problema que afeta tantas e tantas pessoas.

Em outro artigo, apresento a solução para esse problema que aplico há mais de 30 anos. E que ajudou milhares de alunos a acabarem esse tipo de insegurança.

Resumindo…

O método que criei não ensina os alunos a enfrentarem, vencerem nem superarem a insegurança ou o medo de falar em público. Mas se não tivesse chegado a esse método que criei, eu também faria isso.

Porque se não tivéssemos uma solução para o medo de falar em público, melhorar seria uma opção, embora não solucione o problema. Mas não é, porque o medo continua dentro da pessoa, mesmo após dez, vinte anos ou mais.

Este método que criei, por outro lado, gera uma Transformação, e não uma melhora. Acaba a insegurança para falar em público, em 19 horas. E já gerou esse resultado, por mais de 30 anos.

Mas só vou apresenta-lo no próximo artigo, porque…

… antes, você precisa saber o que é essa insegurança, objetivamente. Então, vou prosseguir mostrando o que as pessoas e os professores de comunicação em público acreditam que é esse problema.

Depois, vou mostrar o que é objetivamente essa insegurança. E por que isso é importante para quem quer acaba-la? Porque a descrição objetiva de um problema aponta para a solução.

O que me levou a essa descrição foi algo que vivi em 3 segundos, dirigindo meu carro desgovernado. Qualquer falha atrasaria uma fração de segundo e isso seria fatal. A morte estava realmente sussurrando ao meu ouvido.

Mas vou começar por algo mais brando

Vou comparar o medo de falar em público com o que se pode ter, ao enfrentar outra pessoa, em uma luta. Afinal, o que fiz dentro do carro desgovernado, é essencial nas artes marciais.

Em uma arte marcial, é essencial o contato visual com o adversário. A pessoa que tem medo desse confronto, quando o outro vai dar um golpe, sua percepção visual fica pior em vez de melhor que o normal.

O seu olhar “encolhe”, afasta-se do que está ocorrendo, por causa do medo. Como em um assalto, com uma arma apontada para si, a pessoa não vê bem o que ocorre nem memoriza o rosto do assaltante.

Mas o que ocorre com você, ao sentir insegurança?

Nessas ocasiões, a energia biológica vai involuntariamente para o centro do corpo, protege-lo. E isso piora seu controle da situação. Porque também sai da cabeça para o centro do corpo.

Quando a energia está se expandindo para os olhos, ela permite uma visão clara e nítida. E, por se expandir também para a cabeça, a pessoa reage de modo mais eficaz a um golpe ou a um risco.

A insegurança também diminui a visão lateral, porque a pessoa fixa sua visão na causa do temor. E isso prejudica a reação acertada e imediata, quando tudo está acontecendo muito rápido.

Então, vamos contrastar o que é a insegurança…

… para falar em público com o que a maioria considera que é. Essa insegurança é identificada como se fosse um frio abaixo do umbigo, as sensações desagradáveis de se estar sendo observado ou criticado, …

… o tremor nas mãos, “dar branco” (esquecimento) quando está falando, por exemplo. No entanto, isso são manifestações da insegurança. E há outras, como a dificuldade de memorizar no subconsciente o que vai falar.

A tendência de alguns é querer decorar, ou seja, arquivar quase todo o conteúdo da comunicação na memória do consciente. Isso piora a situação, porque o consciente não arquiva tanto conteúdo.

Quem tem insegurança para falar em público…

… tende a não confiar em deixar boa parte do conteúdo no arquivo do subconsciente. E isso tira a naturalidade de quem se comunica. Além disso, prejudica o poder de influenciar o público.

Porque a pessoa não relaxa o suficiente para poder sentir as emoções derivadas do próprio assunto que está falando. E isso é a parte do carisma com a qual nascemos, o Poder de Influência Primal.

 A pessoa se torna um “falador de conteúdo” e não um verdadeiro comunicador. Mas todos esses sintomas não são resolvidos com os recursos da Oratória nem com yoga ou outras tentativas que são feitas.

O que resolve é acabar a insegurança

E, para isso, é necessário fazer uma descrição objetiva do que é a insegurança para falar em público. Então, chegou o momento de mostrar essa descrição que fiz e de ilustrá-la.

A insegurança para falar em público é o conjunto de três movimentações de energia pelo corpo, controladas por um mecanismo chamado Engrama. Vou tratar desse mecanismo no artigo sobre a solução. (Link ao final)

Então, veja na figura abaixo o que é a insegurança para falar em público. Depois, irei tratar de cada movimento e de alguns sintomas que eles geram. Sintomas que são sentidos pela pessoa como insegurança ou medo.

É um desenho tendo uma pessoa no centro do mesmo. A finalidade é mostrar o que é a insegurança e o medo de falar em público. No desenho, são vistas duas linhas com uma ponta de seta para o alto, indicando que esse é um dos movimentos de energia pelo corpo que caracteriza a insegurança e o medo de falar em público. A energia flui para um centro de energia que fica no baixo abdômen, pouco abaixo do umbigo. Em seguida, temos 3 linhas na cabeça, uma descendo do cérebro e mais uma de cada um dos olhos. Mostra que a segunda movimentação de energia é um fluxo que desce da cabeça e dos olhos em direção ao centro de energia do peito. E a terceira movimentação de energia que caracteriza o medo de falar em público sobe das mãos pelos braços em direção a um centro que fica no meio do peito. Também é representada por uma linha em cada braço, com uma seta na ponta, indicando que a energia sobe para o centro do peito.
Insegurança | euvoubaterpratu.com

O que é, então, a insegurança para falar em público

Quando esse medo ocorre, há três movimentações de energia biológica pelo corpo. Quem pesquisou o que são as emoções em geral foi o cientista e psiquiatra Wilhelm Reich. Ele mostrou que emoção é movimento de energia pelo corpo.

Já essa específica emoção de medo é a movimentação da energia pelos três trajetos mostrados na figura acima. E isso eu descobri dentro de meu carro desgovernado. Só vim saber sua utilidade, meses depois.

A energia vai para dentro do corpo pelos três trajetos que você vê na figura. Quando a pessoa se coloca frente a um público, essa movimentação ocorre involuntariamente, controlada por um Engrama que foi criado no cérebro.

O que se sente com cada movimento de energia?

Vamos começar pelo movimento ascendente pelas pernas. A energia se movimenta assim com vários medos. E, ao se movimentar assim, há uma contração involuntária no baixo abdômen, no círculo marrom da figura ao lado.

Ao mesmo tempo ocorre uma contração no ânus. Por isso, os cachorros quando sentem medo ficam com o rabo entre as pernas. E quando se quer dizer que alguém está com medo, diz-se que está “de rabo preso”.

A pessoa sente insegurança ou mesmo pavor. Pode tremer as mãos, as pernas, ter friozinho na barriga, insônia na véspera e estresse. E tudo isso é involuntário, não adianta usar a vontade para não acontecer.

Essa imagem mostra isoladamente um dos três movimentos de energia que compõem a insegurança para falar em público. Nela, aparecem as pernas e o baixo abdômen de uma pessoa e as linhas e as setas mostrando o trajeto da energia subindo até chegar ao centro de energia do baixo abdômen.
Pernas | euvoubaterpratu.com

Agora, vamos ver o segundo movimento de energia

É o fluxo de energia dos olhos e do cérebro para o centro do peito, como você vê na figura ao lado. Ocorre também quando alguém está sendo assaltado, com uma arma apontada para si.

A pessoa tende a não ver direito tudo o que o assaltante está fazendo nem o que acontece no ambiente. Além disso, pode não conseguir memorizar as feições dele. É como se sua visão se “retraísse”.

Já o movimento do cérebro para o peito dificulta a pessoa de perceber a melhor forma de agir e de tomar decisões.

Essa imagem mostra isoladamente um dos três movimentos de energia que compõem a insegurança para falar em público. Nela, aparecem os olhos, o cérebro e a parte superior do tórax. A parecem três linhas descendo com uma seta indicando o movimento descendente da energia. Saem uma linha de cada olho e uma do cérebro, indicando a saída da energia dos olhos e do cérebro, em direção ao centro de energia do peito.
Insegurança – olhos | euvoubaterpratu.com

E quais são os sintomas na comunicação em público?

A retração da energia dos olhos para o centro do peito leva a pessoa a não olhar nos olhos das pessoas da plateia que estão próximas e a não ver as pessoas, individualmente. Alguns veem algo nebuloso.

Já a retração da energia do cérebro leva as pessoas a terem branco na comunicação. Com frequência, se preparam decorando conteúdo na mente consciente. E têm dificuldade de acessar o que traz no subconsciente.

A retração da energia dos olhos dificulta a conexão com o público. E a retração do cérebro, por levar a pessoa a focar a busca de conteúdo em sua mente, dificulta a naturalidade e a conexão.

Por sua vez, a terceira movimentação de energia, …

… saindo das mãos para o centro do peito, retrai as ações que seriam naturais. Por exemplo, a expressão que os braços e as mãos teriam, para expressar o conteúdo que fala e a emoção que sente.

A movimentação para fora da energia do peito – ou seja, a emoção que a pessoa está sentindo – não se expressaria pelos braços e mãos. Assim, a energia de sua emoção é interrompida na altura do ombro.

E essa expressão da emoção que o comunicador sente é essencial para influenciar o público. Por isso, para os alunos resgatarem seu poder de influência, trabalhamos a integração dos braços com o peito.

Essa imagem mostra isoladamente um dos três movimentos de energia que compõem a insegurança para falar em público. Nela, aparecem os braços e o tronco de uma pessoa e as linhas e as setas mostrando o trajeto da energia subindo pelos braços em direção ao centro de energia do peito.
Insegurança- braços | euvoubaterpratu.com

Essas 3 movimentações de energia são involuntárias

Por isso, as tentativas dos cursos convencionais de atuar na insegurança para falar em público dos alunos não conseguem acabar com essa limitação. Porque não atuam no mecanismo involuntário que a gera.

Por exemplo, recomenda-se que os alunos preparem bem a sua comunicação. Isso é importante, mas a insegurança não acaba. Quem tem e quem não tem precisam preparar bem o que vai comunicar.

Senão o problema se torna maior, ainda. Preparar bem é necessário para não aumentar mais o problema. Por fim, como prometi acima, vou mostrar como se altera o mecanismo involuntário, no artigo sobre a solução.

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Ter persuasão em público – os 4 passos https://emocionalemfoco.com/ter-persuasao-em-publico/ https://emocionalemfoco.com/ter-persuasao-em-publico/#comments Sun, 31 Mar 2024 15:48:25 +0000 https://emocionalemfoco.com/?p=2134 Ter persuasão ao falar em público requer que a pessoa resgate o maior poder da comunicação. Mas que poder é esse? É o poder que dá ela a condição de realizar o propósito que a levou a se comunicar. E esse propósito é influenciar uma ideia ou persuadir o público a tomar uma ação. Esse… Continue a ler »Ter persuasão em público – os 4 passos

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Ter persuasão ao falar em público requer que a pessoa resgate o maior poder da comunicação. Mas que poder é esse?

É o poder que dá ela a condição de realizar o propósito que a levou a se comunicar. E esse propósito é influenciar uma ideia ou persuadir o público a tomar uma ação.

Esse maior poder é natural em nós, mas a maioria o perde ainda na infância. Um bebê, quando sente fome, expressa naturalmente esse maior poder, ao chorar desesperado de vontade de mamar.

É a foto de uma moça com um microfone em uma mão e com a outra segurando um notebook. Está sorridente e com uma expressão de simpatia, e atrás aparece um público, provavelmente, formado por executivos de alguma empresa. Para quem está falando em público, ela parece tranquila, de bom humor e capaz de expressar emoções relacionadas com o que fala. E isso é a chave para se comunicar exercendo persuasão.
Ter persuasão ao falar em público | Foto 32674953 © Pojoslaw Dreamstime.com

E funciona bem, pois ele consegue persuadir a mãe

Ela vai imediatamente amamentá-lo. Sem falar nada, persuadiu sua mãe, e ela tomou a ação que ele queria, de imediato. Ele não manipulou ela, ele exerceu persuasão.

A integração entre o conteúdo da comunicação do bebê (estou morrendo de fome), a sua emoção (de desespero pela fome que sente) e a sua expressão (o choro desesperado) é total.

O conteúdo que ele comunica (morrendo de fome) gera a emoção (de desespero) que ele sente. E a expressão dele (o choro desesperado) tem origem em sua emoção. Isso é o poder de Influência Primal.

Esse poder de persuasão não necessita de esforço

Não necessita de treino para tê-lo nem de esforço para expressá-lo. O bebê não treinou, não planejou nem se esforçou para expressá-lo. E assim seria com um adulto.

Mas, durante sua vida, algum acontecimento bloqueou tal poder. E esse acontecimento foi alguma Emoção Insuportável que a pessoa sentiu.

Por exemplo, um sentimento de ridículo que sentiu ou um olhar de censura de um adulto, ao expressar algo que sentia. Mas a recuperação desse poder não precisa tocar diretamente no passado.

Ao final, trato do resgate desse poder de persuasão

No entanto, vou mostrar um pouco mais sobre esse poder com o qual nascemos, além do que já mostrei no artigo “Sua fala não influencia sem isso. Para que você veja sua importância.

Então, vamos fazer uma comparação do poder de persuasão de quem tem o poder de Influência Primal, ao se comunicar em público, com o de um filme envolvente e emocionante.

Essa comparação vai ilustrar o que é o poder de persuasão da Influência Primal, a necessidade de a emoção originar-se do conteúdo e, por sua vez, as expressões de quem fala nascerem da emoção.

O poder de persuasão de um filme envolvente

Quantos filmes românticos já assistimos e saímos com sentimentos românticos? Ou a um filme em que um psicopata sequestra uma pessoa e ficamos com um medo relacionado?

Por exemplo, após assistir ao filme do psicopata, ao abrir um armário, fazemos isso com cuidado, como se pudesse ter um psicopata ou um monstro lá dentro.

E quem assistiu ao filme “Ghost – Do outro lado da vida” e não saiu emocionalmente tocado pelo amor do casal e pela tentativa de contato dele, que estava “Do outro lado da vida”?

Por que esses filmes contagiam emoções?

Porque alteram o nosso estado emocional, de acordo com os estímulos que nos enviam. Com isso, nos convence do romantismo ou do risco de um psicopata estar à espreita. Isso é uma forma eficaz de persuasão.

No filme Ghost, o conteúdo são as cenas de amor do casal, do assassinato dele e do contato que ele começa a ter com ela, estando do outro lado da vida.

A música “Unchained Melody” tem uma integração perfeita com as cenas românticas do filme e desperta na plateia a emoção de amor romântico. E as expressões dos atores estão afinadas com tal emoção.

A persuasão que tem Influência Primal planta algo…

… no coração e na mente das pessoas. É como se plantasse uma semente criada por uma ideia e sua emoção correspondente.

E essa semente pode brotar de imediato e florescer logo após. Com isso, a pessoa não precisa ser convencida pelo comunicador, pois é algo mais que isso. Ela sente que a ideia é dela.

E é fácil perceber quando a ideia começa a florescer no coração e na mente do público. A gente vê pessoas balançando a cabeça em concordância, como se dissesse: “É isso mesmo! ”

Então, a comunicação não é só isso que se vê

Precisamos levar em conta que ela é mais do que palavras, gestos, informações e transmissão de ideias. Ela é também emoções e a energia dos sentimentos.

Voltemos a um filme romântico. Sempre tem os momentos que antecedem o primeiro beijo do casal. Eles se olham nos olhos e aproximam seus rostos. Nesse momento, o que é que não pode faltar?

É a música romântica que é a trilha sonora do filme. Porque ela é parte dos estímulos do filme, para nós sentirmos a emoção relacionada com o seu tema.

Seu objetivo é nos gerar a emoção que…

… o diretor do filme deseja que a gente sinta e que, no fundo, nós desejamos sentir. Porque é essa a emoção que nos convence do amor do casal e, portanto, nos faz gostar do filme.

Então, a “ideia” de que o casal se ama foi plantada não só em nossa mente, mas também em nosso coração. E quanto mais a história nos convence de que esse amor é real, e mais a música gera em nós…

… a emoção correspondente, mais o filme exerce persuasão sobre nós. Ou seja, mais nos convencemos de que esse amor é uma realidade, porque a nossa emoção é de amor romântico.

Voltemos a comparar o filme com uma comunicação

O tema do filme se desenrola através das cenas que, em seu conjunto, formam o “conteúdo” do filme. E esse “conteúdo” corresponde ao conteúdo de uma comunicação.

Mas, para essas cenas do “conteúdo” intensificarem a emoção de quem assiste, é usada a música romântica. Ou seja, uma música que se origina no “conteúdo” romântico do filme.

Por outro lado, se for usada uma música de suspense, não surte o efeito desejado. Já na comunicação, o que intensifica a emoção do público é a emoção que o comunicador sente.

Por isso, para ter persuasão, a emoção dele…

 

… precisa ser despertada pelo conteúdo que ele mesmo fala. Então, se o conteúdo de sua fala for sobre o amor romântico, a sua emoção não pode ser de medo de falar em público.

Precisa ser de amor romântico. E isso ocorreria naturalmente, se não houvesse limitações emocionais atrapalhando.

E, da mesma forma que as expressões dos atores precisam ter origem na música e no conteúdo romântico do filme, as do comunicador precisam nascer de sua emoção e do conteúdo que fala.

O comunicador precisa Fazer Menos e Ser Mais

O comunicador Faz Mais, quando é ele quem dá ênfase a determinadas palavras, elevando ou baixando a voz. Mas ele Faz Menos e É Mais, quando a sua voz fica por conta da emoção que sente.

Ele Faz Mais, quando controla os gestos que faz para ser elegante ou comedido. Ele Faz Menos e É Mais, quando o seu gestual e as suas expressões são “pressões para fora” de suas emoções.

E, da mesma forma que o samba e o forró que estão mais próximos de se Fazer Menos e Ser Mais, essa comunicação com a participação da emoção não é algo que leva ao descontrole.

É algo que leva ao contágio de emoções e à persuasão

Da mesma forma que o samba e o forró contagiam alegria e não descontrole emocional, a comunicação com a persuasão do poder de Influência Primal contagia a emoção que o comunicador sente.

Então, se o comunicador sente as emoções despertadas pelo conteúdo que fala e as suas expressões são criadas por elas, ele lança Sementes de Persuasão para o público. 

Essas “sementes” brotam e a ideia e o sentimento que elas contêm florescem na mente e no coração das pessoas. E, assim, as pessoas se sentem donas da ideia, porque ela está também em seus corações.

Esse tipo de persuasão versus convencer pessoas

Deu para perceber que a persuasão do poder de Influência Primal não exige esforço? Que é natural, embora muitos a tenham perdido? O que exige esforço é convencer pessoas.

Quando alguém percebe que uma pessoa quer convencê-la, é frequente haver resistência. E, se houver insistência, piora, porque a insistência com quem resiste aumenta a resistência.

Por outro lado, quem é convincente não precisa se esforçar para convencer. Porque fala com a emoção de quem acredita no que diz, ou seja, com Influência Primal. Vale a pena recuperar esse poder?

Antes de saber recuperar, precisei saber o que é

A descoberta de como se recupera esse poder tem uma história. Depois de quase 20 anos de ministrar meus cursos, em 2001, comecei a observar que alguns alunos tinham resultados além previsto.

Eu ensinava as técnicas de Oratória e facilitava uma transformação nos alunos em que eles ACABAVAM o medo de falar em público. Mas alguns iam ainda além disso.

Como os outros alunos, esses estavam seguros e usando com naturalidade os recursos da Oratória. E isso era o que eu treinava no curso. Mas havia outra mudança para a qual eu não fazia nada.

E esses alunos mudavam da água para o vinho

A interação deles com a plateia mostrava que tinham conexão emocional. E, quando eles falavam, além de atraírem naturalmente o interesse dos outros alunos, tinham mais persuasão.

Eu sabia que, se descobrisse a causa desses resultados excelentes, eu descobriria a solução para facilitar que os outros alunos também conseguissem.

Então, comecei a assistir às filmagens do Antes e do Depois desses alunos para identificar os resultados excelentes. E investi um tempo para relacionar o que havia de comum, nesses resultados.

E não demorei para começar a perceber

O primeiro item necessário para eles alcançarem tais resultados, quase todos já haviam conseguido. Era acabar o medo de falar em público. Essa solução mostro em outros artigos e vídeos.

Masdentre os resultados excelentes, havia algo comum. Todos desse grupo tinham intensa emocionalidade na voz e uma grande integração entre o gestual e um sutil movimento do peito.

E a ênfase que davam em algumas palavras, a califasia, se originava totalmente de sua emoção, assim como o seu gestual. Eu registrava tudo isso, com a certeza de que iria descobrir.

Pouco depois, durante a fala de um aluno, …

… ficou evidente o que parecia um enigma. Nessa ocasião, eu já sabia que seria muito difícil alguém com medo de falar em público ter esses resultados excelentes.

Mas, por que os outros alunos que também haviam acabado o medo de falar em público, ainda não haviam conseguido essa emocionalidade, conexão e persuasão?

Então, em um específico momento da fala daquele aluno, a resposta ficou evidente: porque o medo de falar em público gera outros problemas que precisam ser resolvidos!

Então, quais problemas os alunos excelentes …

… não tinham e que os outros ainda tinham? Como disse há pouco, esses alunos tinham a ênfase nas palavras – a califasia – e o gestual originado em suas emoções. Mas os outros, não!

E como eu resolvi isso? Eu atuei para os alunos integrarem os movimentos dos braços com os do peito. Assim, seus gestos passaram a partir do peito, o centro de suas emoções.

Como os seus gestos passaram a se originar de suas emoções, para garantir que a ênfase nas palavras também se originasse daí, criei o Terceiro Passo para o resgate da persuasão.

Os alunos iriam “quebrar a casca do ovo”…

… e expressarem seu poder de Influência Primal ou de persuasão primal. Foram convidados a criarem uma comunicação na qual tivessem uma forte crença em cada palavra que dizia.

De um assunto que era algo em que acreditavam ser muito importante para eles, para os outros ou para a humanidade. E isso fez irromper uma ênfase da voz saída de suas emoções.

Aí, começaram a aumentar os resultados excelentes. O resultado de alunos que haviam recuperado o poder de Influência Primal, o seu poder original de persuasão.

Eu fiquei satisfeito por algum tempo

Mas, depois de um tempo, percebi outro problema que o medo de falar em público criava e que eu não havia solucionado. E precisei aumentar a duração do curso em mais três horas.

Um dos efeitos colaterais do medo de falar em público é o medo de esquecer, quando vai falar. E eu já tinha criado a solução disso, para mim, anos atrás.

Ou seja, decorar muito conteúdo é um problema. A parte maior da comunicação, se for arquivada no subconsciente, deixa quem fala livre para falar com emoção e com persuasão.

Quem decora muito conteúdo fica preso

Fica como alguém que sai para passear com um cachorro daqueles que puxam o tutor para todos os lados, e ainda tentando equilibrar um prato girando sobre uma vareta com a outra mão.

Sem dúvida, essa ocupação da consciência para buscar conteúdo é bem diferente de receber o conteúdo vindo do subconsciente e falar com naturalidade.

Isso não significa que a pessoa não precisa criar uma pauta, mas sim que o recheio de seu conteúdo precisa estar em seu subconsciente. Assim, fica livre para falar integrando-o à emoção.

Resumindo, são 4 passos para se resgatar a…

… persuasão da Influência Primal. O primeiro é ACABAR o medo de falar em público, o que não tem a ver com vencer, superar, enfrentar, dominar nem disfarçar o medo.

O segundo é integrar o movimento dos braços ao movimento do peito. O terceiro é fazer irromper a persuasão em uma comunicação carregada de emoção.

E o quarto é aprender a transferir o “recheio” do que vai falar para a memória do subconsciente. Você pode ver mais no vídeo “Convencer pessoas em 4 passos”.

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Sua fala não influencia sem isso https://emocionalemfoco.com/sua-fala-nao-influencia-sem-isso/ https://emocionalemfoco.com/sua-fala-nao-influencia-sem-isso/#comments Sun, 31 Mar 2024 00:43:55 +0000 https://emocionalemfoco.com/?p=2124 A sua fala tem poder para influenciar pessoas, quando tem três componentes. E esses três componentes precisam se interligar de um jeito específico para ter esse poder. Se os três estiverem interligados da forma como vou mostrar, sua fala terá poder de influenciar não só a mente do público, mas também o emocional. E essa… Continue a ler »Sua fala não influencia sem isso

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A sua fala tem poder para influenciar pessoas, quando tem três componentes. E esses três componentes precisam se interligar de um jeito específico para ter esse poder.

Se os três estiverem interligados da forma como vou mostrar, sua fala terá poder de influenciar não só a mente do público, mas também o emocional.

E essa é uma influência poderosa. E, para conseguir isso, o principal não é fazer coisas. Fazer posturas, fazer gestos, fazer expressão do rosto, fazer entonação da voz etc. Porque isso que vou mostrar é original de fábrica.

É a foto de um executivo fazendo uma apresentação em uma empresa, com a expressão sorridente e um gestual amplo, mostrando espontaneidade em vez de medo de falar em público. E essa é uma das 4 condições necessárias para se exercer influência quando se fala em público.
A fala que influencia | Por Yuri_Arcus Canva.com

Nascemos com esse poder de influenciar pessoas

É um Poder de Influência Primal, que trazemos desde o nosso início, nascemos com ele. Você pode perguntar: “Mas, se nascemos com ele, porque você está tratando disso?”

Porque a maior parte da humanidade perde esse poder, ainda quando criança. Então, precisa recuperá-lo. Por isso, que não tem que Fazer Coisas nem que Aprender Coisas.

Não precisa aprender a postura frente à plateia nem fazer nada, para isso! Não é necessário FAZER ALGO é necessário RECUPERAR ESSE PODER que já está em você.

Com ele, quem fala sente a emoção certa

Esse Poder de Influência Primal é a base do carisma. É a influência emocional feita pela emoção de quem fala, diferente da Retórica, que é o uso da palavra para influenciar.

Esse uso da palavra contribui para o Carisma da pessoa. E a pessoa pode desenvolver isso, com a prática. Mas o Poder de Influência Primal é a parte inata do Carisma.

E todos trazem esse poder em si, mas costuma estar bloqueado. É a parte natural e espontânea do carisma, que tem o poder de contagiar para o público a emoção de quem fala.

Mas a Oratória não resgata esse poder da fala

A Oratória antiga não tem recursos para resgatar o Poder de Influência Primal. Porque não havia conhecimentos científicos sobre as emoções, quando foi sistematizada, há 2400 anos.

Da mesma forma, os cursos convencionais atuais, por se basearem na Oratória e não terem conhecimentos para atuar nas emoções, não têm recursos para o resgate desse poder da fala.

Então, vou mostrar neste artigo o que é esse poder da fala com o qual nascemos, a Influência Primal. No vídeo como levar seu público a uma ação, mostro como descobri isso.  

Então, quais são os três componentes…

… que sua comunicação precisa ter, para sua fala influenciar a mente e o emocional das pessoas? Seja em uma palestra, em um vídeo ou em uma entrevista.

O primeiro componente é o conteúdo que você fala. O segundo é a emoção que você sente e o terceiro é a expressão ou forma como você se comunica.

Mas a Oratória tem recursos para atuar apenas em dois componentes, no conteúdo e na forma da comunicação. Ou seja, nas expressões de quem fala.

A grande contribuição da Oratória

A Oratória atua no conteúdo com um recurso muito bom, que é a Didática da Fala. E tem também recursos excelentes para atuar nas expressões do comunicador.

Então, os alunos aprendem a liberar os braços para expressarem gestos. A usarem a califasia, que é a alteração da voz dando ênfase às palavras que merecem.

O uso da pausa, o ritmo da fala, as expressões do rosto e dos olhos, por exemplo. Mas a Oratória não tem recursos específicos para que o aluno Sinta a Emoção Certa, espontaneamente.

Então, como os 3 componentes devem se interligar?

O conteúdo que o comunicador fala é o que precisa gerar a sua própria emoção, assim como a melodia e a letra de uma música é o que precisa gerar a emoção em quem canta.

E o terceiro componente, a forma ou as expressões do comunicador precisam ser geradas pela emoção que ele sente. Mas as limitações emocionais adquiridas dificultam isso.

Relacionando com a música, há duas interpretações de My Way que têm a Influência Primal. A de Vanny Vabiola e a de Frank Sinatra. Com a cantora Celine Dion, não sinto assim.

A cantora Celine Dion tem uma voz belíssima

No entanto, a música My Way tem o “conteúdo” de vitória. A letra e a melodia tratam de vitória. E, ao cantar especificamente essa música, a voz dela contém tristeza.

Na música, o correspondente ao conteúdo da fala de alguém é a letra da música. Já a melodia é um estímulo poderoso a mais para o cantor e o público sentirem a emoção que a letra gera.

Então, quem canta precisa ter a emoção desencadeada pela letra e pela melodia, para poder contagiar a emoção que sente. E, de modo semelhante, é com a fala de quem se comunica.

Agora, a interligação entre a emoção e as expressões

Da mesma forma que a emoção de quem se comunica precisa nascer do conteúdo que fala, as expressões precisam nascer da emoção que a pessoa sente.

Então, o gestual de quem fala não é para ser dirigido por sua vontade. É para ser dirigido pela emoção que está sentindo. Da mesma forma, a ênfase dada nas palavras, a califasia.

Mas, a definição da califasia não está de acordo com isso: “Califasia é a ênfase na palavra que você quer dar valor”. Estou dizendo que não deve ser você quem dá ênfase, mas sim, que deve ficar por conta de sua emoção.

Isso precisa voltar a acontecer naturalmente

Mas só acontece naturalmente com os poucos que não têm bloqueios. Porque esse poder de Influência Primal foi bloqueado, em alguma parte da vida das pessoas.

Mas tem como desbloquear seu Poder de Influência Primal. E eu mostro alguns fundamentos desse desbloqueio e do que disse até agora, no vídeo O que faz sua fala influenciar.

E mostro como tenho ajudado pessoas a recuperarem esse poder, nos meus cursos, no artigo: Ter persuasão em público – os 4 passos.

Vou finalizar com um exemplo famoso

Quem fala em público só tem esse poder, se sentir a emoção que o público irá sentir. Não adianta simular para manipular. E tem um excelente exemplo disso.

Foi o do Dr. Martin Luther King Jr., em seu famoso discurso “I have a dream”. Ele mobilizou 250 mil pessoas a fazerem uma manifestação pacífica, denunciando a violência policial contra os negros.

A fala dele estava carregada com a emoção de dor e de esperança que vinha de cada célula de seu corpo. Ele era vítima dessa violência e tinha a esperança de que seus filhos pequenos não fossem.

I Have a Dream foi um discurso que ficou na história

A maioria dos que assistiram a seu discurso também sofria a violência policial. E, como Martin Luther King, muitos temiam que seus filhos também viessem a sofrer.

Ele disse uma frase carregado com o sentimento de dor e esperança. E 250 mil pessoas não se contiveram e aplaudiram, atingidos no coração pelo seu poder de Influência Primal:

“Eu tenho o sonho de que minhas quatro crianças pequenas vão viver em uma nação, em que não serão julgadas pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo de seu caráter”.

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A oratória e o método que acaba o medo de falar em público https://emocionalemfoco.com/acabar-medo-falar-publico-oratoria/ https://emocionalemfoco.com/acabar-medo-falar-publico-oratoria/#respond Sun, 29 Oct 2023 15:16:16 +0000 https://emocionalemfoco.com/?p=1080 Conheça como a oratória integrada a um método não convencional acaba o medo de falar em público.

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Para muitos de nós, encarar o desafio de falar em público e colocar nossas habilidades de oratória em ação pode ser de dar frio na barriga.

Imagine só acordar de manhã e lembrar que tem uma apresentação importante no trabalho ou que precisa falar em uma reunião de família. O coração dispara, as mãos suam… que sensação terrível.

Mas o medo de falar em público é algo que pode ser dissipado com prática e estratégias certas. Confira nosso artigo e descubra o método comprovado que vai te ajudar a se tornar um comunicador nato.

Oratória e o fim do medo de falar em público. | Dreamstime.com

Oratória e o medo de falar em público: …

a perspectiva de Wilhelm Reich. Uma descoberta intrigante, trazida à luz por Wilhelm Reich, psiquiatra e pesquisador, mostrou que o medo, inclusive o de falar em público é nada menos do que uma movimentação de energia dentro de nós.

Sim, você leu direito! Imagine seu corpo como uma usina de energia, e as emoções como um tipo de energia que flui através de você.

É um conceito curioso, mas Reich provou que nossas emoções não são apenas o que sentimos, mas sim movimentação de energia pelo corpo.

Mas por que algo aparentemente tão simples como

falar em público pode causar tanto pavor? E que tal pensar nisso: será que tomar consciência do que deu início ao problema é a solução? E a gente vai te explicar: saber o que deu início ao problema não é a sua solução.

Quem nunca se pegou pensando: “Se eu ao menos souber o que desencadeou o meu medo de falar em público, talvez consiga dar um jeito nisso”.

Essa busca pela origem dos problemas é uma característica que atravessa séculos, lá das antigas civilizações grega e romana até os dias de hoje.

Vai muito além da divisão entre mente e corpo

Desde os tempos antigos, carregamos o conceito de que para encontrar uma solução, é essencial decifrar o aconteceu na vida da pessoa que gerou o problema.

E muitos cursos de oratória não largam o pé desse assunto. É a ideia de que mente e corpo são coisas diferentes e que a mente controla as emoções. E é uma crença antiga.

Essa crença nos leva a acreditar que, se pudermos identificar a causa de uma emoção, como o medo de falar em público, poderemos alterar essa emoção através da força de vontade da mente.

Será que é isso mesmo?

Não é bem assim! Importante entender que essa ideia não bate com a realidade, visto que são mecanismos involuntários o que controla as emoções. E elas ocorrem de forma involuntária.

Para entender esse processo é bom ter noção do que é um “Engrama“. Ele surge no cérebro ao se aprender algo. No caso do medo de falar em público, foi esse o aprendizado.

Imagine o Engrama como um tipo de rastro no cérebro, que conecta a ideia de falar em público com emoções não tão legais, tipo ansiedade e medo.

É o passado fazendo uma visita

O foco aqui não é descobrir o que causa esse medo, mas trocar essa reação automática por algo mais positivo: um mecanismo de segurança para falar em público.

Quando a gente dá uma olhada no passado, dá para notar como essa visão contrária foi passada de pai para filho, de geração em geração.

Os filósofos gregos e romanos já debatiam sobre a influência das emoções no comportamento humano, e isso moldou a maneira como enxergamos os problemas e suas soluções até hoje.

É uma questão antiga e aí a gente chega no ponto

Mesmo com anos de terapia, até agora não apareceu nenhum exemplo claro de alguém que tenha realmente conseguido entender totalmente o que tá por trás desses medos profundos.

No entanto, há uma verdade intrigante: nosso cérebro é um artista na criação de padrões, inclusive quando se trata de comunicação e oratória.

Esses padrões, criados pelos Engramas, funcionam como registros ou cicatriz de vivências que ficam lá no nosso inconsciente, prontos para entrar em ação.

Mas o que exatamente é um Engrama?

De forma simples, podemos pensar neles como históricos de experiências que moldam nossas reações emocionais. É como se nosso corpo e mente fossem reféns desse ciclo vicioso.

Por exemplo, se uma pessoa teve uma experiência negativa ao falar em público no passado, seu cérebro pode criar um Engrama associado a essa situação.

Quando confrontada com a necessidade de falar em público novamente, esse Engrama é ativado, desencadeando o medo e a ansiedade.

E o que a oratória e os métodos convencionais…

… têm a ver com isso? Pois bem, até agora, todas as abordagens ensinadas em cursos de comunicação e oratória são como curativos temporários.

Eles não resolvem o problema, só dão um jeitinho de torná-lo mais controlável. Dito isso, vamos ser diretos: o que fazer com aquele temido frio na barriga ao falar em público?

A resposta é mais clara do que imaginamos.

O que é o Método dos 3 Segundos e como ele…

acaba o medo de falar em público? Vitor Carvalho, professor e palestrante, trouxe à cena o Método dos 3 Segundos. O método funciona assim: ele auxilia o indivíduo a movimentar a energia através do que ele chamou de Modo Segurança.

Isso permite que a energia se movimente para fora, no sentido oposto de quando se sente medo de falar em público. Para os pés, para o cérebro e os olhos, e para os braços e as mãos.

Com essa ação, aquele antigo “Engrama” ligado ao “Modo Insegurança” fica para trás e dá lugar a um novo Engrama que gera segurança. Isso significa que o medo de falar em público está com os dias contados!

“Espera aí, como assim?”

O Método dos 3 Segundos direciona a energia de forma oposta ao Modo Insegurança, abrindo caminho para se sentir segurança e explorar suas habilidades de oratória ao máximo.

Em vez de deixar a energia se mover para dentro, você vai inverter o sentido e fazê-la fluir para as mãos, os pés e a região da cabeça.

Isso ajuda a criar uma sensação de confiança e presença, permitindo que você se sinta mais à vontade ao falar em público.

Como o Método dos 3 Segundos atua na prática…

  • Primeiro, o aluno aprende a inverter cada uma das três movimentações de energia;
  • Depois, repete até automatizar;
  • Por último, treina todas as técnicas de Oratória, mantendo essa movimentação de energia que foi automatizada.

Depois que o aluno automatiza a movimentação de energia para fora, ou seja, do Modo Segurança, isso é realizado nos primeiros  segundos, na frente do público e é imperceptível.

Considerações importantes

Superar o pavor de falar em público é totalmente possível e, olha, mais fácil do que se imagina! Já a Oratória é aprendida com mais facilidade. É como aprender paraquedismo, já tendo acabado o medo de altura.

Com algumas estratégias na manga e um tanto de prática, você vai de um sujeito que gela só de pensar em microfone, para um comunicador seguro, confiante e eloquente. 

A chave? Preparo é rei. Basta praticar o Modo Segurança, durante o curso, enquanto faz apresentações aplicando as técnicas de Oratória, sendo filmado, para a análise de seus resultados.

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